O valor triplicou desde 2003, quando apenas 10,4% dos portugueses referiam utilizar os serviços bancários online.

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Embora os homens usem mais o serviço de Internet Banking do que as mulheres, a taxa de penetração deste serviço é especialmente segmentada por idade e por classe social.

No que diz respeito às idades, os valores oscilam entre um mínimo de 9,1% junto dos indivíduos com mais de 64 anos e um máximo de 56,4% entre os indivíduos dos 25 aos 34 anos.

Nas classes sociais também se observam valores muito diversos, com a classe média baixa e baixa a obter 17,2% e a alta/média alta a registar 63,8%.