Ao longo dos próximos dias o TeK dará destaque às empresas portuguesas que este ano asseguram uma presença direta na CeBIT. A feira alemã, que arranca no próximo dia 5 de março, é um dos maiores eventos mundiais do sector das Tecnologias da Informação. É um marco incontornável para muitas empresas com ambições internacionais e uma montra indispensável para dar a conhecer produtos e procurar novos contactos com potenciais clientes ou parceiros.



Portugal faz-se este ano representar no evento com sete empresas: Aveidigital, IPBrick, SDILAB, Freedom Grow, DLC e Novatronica. Na mesma lista figurava inicialmente também a Eurotux, que em 2012 se estreou em Hanover, mas optou por não repetir a presença e deixar cair a pré-inscrição. Hoje damos destaque à DLC .



A DLC – Distance Learning Consulting dedica-se em exclusivo ao eLearning e bLearning. Vai à feira de Hanover mostrar os cursos e a plataforma que desenvolveu e que promove como um veículo de acesso a formação sem barreiras geográficas ou de tempo.



Em 2012 foi distinguida pela maior universidade de Ensino a Distância da Europa como detentora do melhor Modelo Pedagógico e Plataforma, um reconhecimento que também quer potenciar, como explica José Augusto Fernandes, CEO da empresa.



Em Portugal, a tecnologia da DLC é sobretudo usada por empresas de setores como a saúde, seguros e banca, embora tenha cursos em todas as áreas, uma experiência que a tecnológica quer mostrar na Alemanha, partilhando exemplos.



Um dos casos de sucesso que a empresa mostrará na feira é o curso desenvolvido em Portugal para a Minisom. A organização pertence ao grupo alemão AudioNova que gostou dos resultados do projeto e decidiu estendê-lo a outras áreas do grupo. Na CeBIT o caso será uma das referências.



A presença da DLC este ano em Hanover será uma estreia e terá como objetivo explorar oportunidades de negócio em novos mercados, com uma forte aposta no país de acolhimento da feira, a Alemanha. É uma geografia onde o grupo já está mas quer reforçar presença.



Outros mercados onde a DLC já está são Espanha, Brasil e Peru, mas os planos de internacionalização da empresa passam também por novas geografias na América Latina, com a criação de uma DLC Brasil.



Evoluir para o mercado dos PALOP, em especial, para Angola e Moçambique e entrar nos países árabes, com destaque para Marrocos e Países do Golfo são objetivos da empresa que em 2012 já conseguiu realizar 10% da faturação fora de Portugal. Os mercados externos que mais contribuíram para o resultado foram Brasil e Peru.


Veja abaixo um dos vídeos preparados pela DLC para mostrar a sua tecnologia na CeBIT.



Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Cristina A. Ferreira