
Os analistas da Kaspersky Lab explicam que as campanhas, com origem no Brasil, distribuem componentes "banloader", utilizados para instalar Trojans bancários nos dispositivos das vítimas.
Tal banloader está em formato JAR (ficheiro Java), o que significa que o Trojan pode ser potencialmente executado em diferentes plataformas, como Linux, OS X e Windows e, em alguns casos, em dispositivos móveis.
A maioria das vítimas foi encontrada no Brasil, Portugal, Espanha, Estados Unidos, Argentina e México, mas também foram detetadas técnicas de infeção similares na Alemanha e China.
“Os ataques distribuem-se através de engenharia social, utilizando como isco os impostos, licenças ou multas de trânsito”, refere a Kaspersky em comunicado. “As mensagens continham links maliciosos que descarregam um ficheiro JAR ou que incluem malware dentro de um ficheiro anexo, como ZIP ou RAR, por exemplo”.
Até à data, os analistas da Kaspersky Lab descobriram apenas amostras de malware banloaders JAR que se executam no Windows. No entanto, variantes de infeção multiplataforma poderão estar a caminho. "É só uma questão de tempo até que se detete um Trojan bancário compatível com outros sistemas. Não há nenhuma razão para acreditar que os cibercriminosos vão limitar-se a atacar o Windows", conclui-se.
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