
Pode não ser fácil acreditar mas há quem perante um terramoto antes de qualquer outra medida adote esta: fazer um tweet a partilhar com o mundo o que está a acontecer.
A tendência é tão frequente que a empresa ofereceu-se para ajudar o US Geological Survey a melhorar os seus mecanismos de deteção de sismos. O organismo ficou reticente com a proposta mas acabou por aceitar e os primeiros dados mostram que em alguns casos os tweets ajudam a melhorar o tempo de deteção de um evento deste género.
Em média são apenas precisos 30 segundos para que os relatos de um evento deste tipo comecem a cair na rede social. numa nota, a empresa dá um exemplo concreto de um sismo ocorrido no ano passado em South Napa, que os posts na rede social permitiram identificar em apenas 29 segundos.
Mas os dados da rede social não estão a ser usados apenas nos Estados Unidos também já ajudaram a identificar sismos noutras regiões do globo, como o Chile, e são tanto mais úteis quando menor é o número de sensores instalado num determinado local.
“O USGS National Earthquake Information Center processa informação em tempo real de 2.000 sensores. A maioria está nos Estados Unidos, o que deixa um enorme espaço vazio” dentro, mas sobretudo fora do país, escreve a rede social.
“Por outro lado há centenas de milhões de pessoas a usar o Twitter, que podem reportar essa informação. Ao início o USGS estava um pouco reticente, relativamente à possibilidade de o Twitter ser usado como um sistema de detetção de terramotos, mas quando olharam para os dados ficaram surpreendidos com a precisão que esta informação pode ter.
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