
Os responsáveis pela publicação da Official UK Charts Company mostraram-se sensíveis à enorme popularidade de um crescente número de serviços online que permitem ouvir música e que actualmente não têm qualquer significado em termos da tabela.
Em questão estão sobretudo serviço de streaming, que permitem o acesso gratuito a faixas de música e os serviços de subscrição mensal que dão acesso a um número ilimitado de faixas de música. As músicas são ouvidas mas não chegam a ser compradas faixas em concreto.
Os responsáveis admitiram, em declarações citadas pela BBC que, embora os canais que relevam para a formulação da tabela concentrem a maior parte do mercado, o crescimento expressivo destas alternativas começa a dar-lhes lugar de destaque e a fazer ponderar uma alteração à forma como a tabela é organizada desde que foi lançada em 1952.
Desde esta altura que a lógica é a de contabilizar músicas vendidas, independentemente do suporte, que ao longo dos tempos também se tem alterado.
A ser introduzida uma alteração que permita incluir esta nova realidade demorará ainda algum tempo, admitem os responsáveis.
Um dos serviços citados pela BBC como emblemático desta nova realidade é o Spotify que passado um mês da estreia no Reino Unido já reunia mais de um milhão de utilizadores. Este serviço permite ouvir música de forma gratuita se o utilizador aceitar receber publicidade ou por um valor mensal de 9,99 libras, caso prefira estar livre de mensagens publicitárias.
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