Até à data, uma regra de privacidade aprovada em 2016 pela Comissão Federal de Comunicações (FCC) exigia que os fornecedores de serviços de internet obtivessem autorização dos clientes antes de partilharem as suas informações pessoais, como o histórico de pesquisas ou mesmo de navegação.

Na altura, as operadoras opuseram-se à decisão porque queriam monetizar estas informações, vendendo-as a anunciantes, competindo em pé de igualdade com a Google e o Facebook no negócio publicitário online. A partir de agora poderão fazê-lo.
O diploma já tinha sido aprovado pelo Senado e, na semana passada, pelo Congresso. Faltava apenas “luz verde” de Donald Trump para se transformar em lei, o que aconteceu esta segunda-feira.