
O relatório do organismo responsável pela gestão da propriedade intelectual a nível europeu, que envolveu 26.555 entrevistas nos 28 países da União Europeia, revela ainda que, incluídas todas as idades a partir dos 15 anos, 83% dos inquiridos prefere aceder a conteúdos digitais através de serviços ou plataformas legais, desde que essa opção esteja disponível a preços acessíveis. Paralelamente, 10% refere procurar, de propósito, sites com conteúdos ilegais.
Entre os que usam este tipo de sites, cerca de sete em cada 10 (71%) garantem que deixariam de o fazer se existissem opções mais baratas com conteúdos autorizados.
Os resultados do estudo indicam ainda que há uma crescente confusão sobre o que constitui uma fonte legal de conteúdos, já que um em cada quatro inquiridos costuma ter dúvidas na identificação dos sites. O valor dispara para mais de 40% na faixa de inquiridos entre os 15 e os 24 anos.
“No geral, o apoio aos direitos de propriedade intelectual entre os cidadãos europeus é alto”, comenta o diretor executivo da EUIPO, o português António Campinos, acerca dos resultados do relatório, que também abrangeu a contrafação (de artigos físicos), citado pela EFE.
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