
Identificado pelas empresas de segurança como Cryptolocker, esta ameaça de segurança garante acesso a dados do utilizador, que podem ser fotografias, documentos ou outros conteúdos, codificando-os e pedindo um resgate para devolver a informação sequestrada ao formato original. Dá ao utilizadores um prazo para fazer o pagamento.
A Dell Secureworks garante que o malware já terá visado mais de 250 mil computadores e sublinha a frequência crescente deste tipo de ataques, que deixaram de ser uma preocupação exclusiva das empresas, para se tornarem uma ameaça real também para utilizadores privados.
O ataque está a ser dirigido a utilizadores Windows e feito pressionando o utilizador a ceder à chantagem, colocando no ecrã dos computadores afetados um cronómetro, que vai mostrando o tempo a passar e o período disponível para fazer o pagamento a reduzir-se.
Os Estados Unidos têm sido o país mais afetado pelo Cryptolocker mas não são o único. Reino Unido, Austrália e França também assumem os lugares cimeiros da lista com um número elevado de ataques já identificados.
Escrito ao abrigo do novo Acordo
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