Teve lugar esta manhã a última de três reuniões previstas entre a administração da Qimonda e o Sindicato das Industrias Eléctricas. Da reunião sai a decisão de despedimento de 450 colaboradores da empresa, que serão abrangidas pelo despedimento colectivo.

O número é menos que o previsto na semana passada pela administração da empresa, mas ainda assim o processo continua a merecer muitas críticas dos sindicatos que asseguram que, tal como os trabalhadores, não estavam à espera deste desfecho para a empresa.

Ficam a trabalhar na Qimonda apenas 230 funcionários, dos quais 130 vão entrar em lay off, provavelmente até Maio do próximo ano, de acordo com a RTP.

Antes do processo de falência da casa-mãe alemã a empresa contava com cerca de 2 mil trabalhadores.