
Depois de alguns investimentos menos bem-sucedidos na indústria da imprensa escrita, a Apple parece não estar pronta para se afastar em definitivo desse segmento. A recente aquisição da Texture, que funciona como um Netflix de subscrição mensal para revistas, reflete os valores de uma marca que se diz comprometida com o "jornalismo de qualidade, feito por fontes confiáveis". Nesta plataforma estão integradas publicações de algumas das maiores editoras internacionais, como é o caso da Condé Hast (Vogue, Wired, The New Yorker), da Meredith (TIME, Sports Illustrated, Money) ou da Hearst (Cosmopolitan, Esquire, Marie Claire).
Os termos do negócio não foram tornados públicos, mas o Recode escreve, citando uma fonte próxima do assunto, que os representantes das editoras estão felizes com o acordo.

Resta agora saber qual será o futuro da Texture, que também se encontra disponível para Android e Windows 10, e quais são os planos da empresa de Cupertino para o serviço. Como sublinha a imprensa internacional, a gigante tecnológica não tem por hábito descontinuar serviços de forma abrupta, optando antes por um desmame gradual que eventualmente termina numa cessação completa do serviço em plataformas concorrentes.
O Texture foi lançado em 2012 por um grupo de editoras que pretendia digitalizar as suas ofertas num serviço controlado por si, de forma a fugir ao domínio de Apple e Google. O plano, contudo, chega agora ao fim.
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