Foram detidos esta semana pela Direcção Central de Combate ao Banditismo da Polícia Judiciária sete empresários indiciados pela prática de burla informática com cartões de pagamento electrónicos.
O grupo, que a PJ admita possa chegar aos quarenta empresários, simularia despesas em estabelecimentos quer eram liquidadas com recurso a cartões falsos, que tinham clonados a partir de cartões verdadeiros.
A burla era concretizada em estabelecimentos de origem tão diversa como restaurantes ou stands automóveis, localizados entre o Ribatejo e o Algarve, locais que a PJ está a investigar e onde tem vindo a realizar buscas.
De acordo com o Público, que avançou a notícia na edição de sexta feira, os primeiros sete detidos pela polícia deverão ter efectuado cada um pagamentos superiores a 20 mil euros, num total de 140 mil euros.
A investigação do caso terá sido motivada por uma denúncia da SIBS que identificou um conjunto de operações suspeitas e as reportou à Judiciária. A polícia investiga agora a forma como os empresários que protagonizavam a fraude e os titulares dos cartões clonados repartiam entre si o dinheiro roubado.
Pelas características do crime, os burlões incorrem em penas que podem variar entre os dois e os oito anos de prisão, isto se não forem também acusados pelo crime de falsificação de moeda.
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