
Quando Mark Zuckerberg decidiu avançar com a aquisição do Instagram em 2012, alguns analistas e cronistas decidiram questionar o investimento, dizendo que nas mãos do Facebook o Instagram iria perder boa parte do seu sex appeal. Ainda não passaram três anos, mas o empreendedor norte-americano deve estar a esfregar as mãos, duplamente, de contentamento.
Em primeiro lugar por ter mostrado que tais análises não estavam certas – ainda recentemente o Instagram atingiu os 300 milhões de utilizadores ativos, só não se sabe se com ou sem bots. E em segundo lugar pela forma como o fez: valorizando a rede social em 3.500%.
A avaliação foi feita pelo grupo financeiro Citigroup que agora considera o Instagram como uma empresa de 35 mil milhões de dólares. Em 2012 o Facebook pagou “apenas” mil milhões pela rede social.
A valorização tem como base de argumentos o crescimento sólido e sustentado que a aplicação móvel continua a apresentar. E o Citigroup também acredita que quando o Facebook monetizar por completo o Instagram, a rede social das fotografias pode representar dois mil milhões de dólares em receitas anuais.
Além da valorização, o Facebook conseguiu também ganhar terreno numa área onde a rede social principal parece estar a perder: nos jovens.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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