A empresa chinesa já tinha comprado à IBM o negócio de PCs, numa operação que lhe permitiu criar as bases para assumir a posição que entretanto conquistou, de liderança mundial do mercado, ultrapassando fabricantes como a HP ou a Dell.



Há alguns meses a Lenovo repetiu a receita e voltou às compras para assumir uma posição de destaque no mercado dos servidores. A IBM voltou a ser a empresa escolhida para negociar, que mais uma vez garante um encaixe milionário com o negócio, pela cedência de uma valiosa posição num mercado avaliado em 50 mil milhões de dólares.



Para ficar com a divisão de servidores x86 de gama baixa da IBM, a Lenovo paga à Big Blue 2,1 mil milhões de dólares, um negócio que pela dimensão precisou de várias aprovações regulatórias, mas que assegura à fabricante uma entrada direta para a terceira posição no ranking global do mercado de servidores x86. A empresa já tinha negócio nesta área mas ocupa uma posição residual no mercado.



A Lenovo revela agora que os reguladores já se manifestaram e que o caminho está aberto para concluir o negócio, o que acontecerá nos próximos dias. De acordo com a informação divulgada pela empresa.



Esta quarta-feira completa-se a transição nos mercados mais importantes, com a integração dos funcionários que transitam de uma para outra empresa. Nos restantes acontece até ao início do próximo ano.



Para as mãos da Lenovo passam ativos como o System x, BladeCenter e Flex System, bem como os servidores NeXtScale e iDataPlex e serviços associados.



Com a IBM permanecem os mainframes System z mainframes, Power Systems, Storage Systems, servidores Flex e as appliances PureApplication e PureData.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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