Esta subida dos gastos da proprietária do Facebook, Instagram, WhatsApp, Messenger e Oculus deveu-se em particular a investimentos em investigação e desenvolvimento, rubrica em que o conglomerado aplicou mais 2,5 mil milhões de dólares do que no mesmo período de 2021, seguidos por custos com marketing, vendas e administrativos.
No passado mês de março, todos os dias houve 2,870 mil milhões de pessoas ligadas a uma das redes da Meta, o que representa mais de um teço da humanidade, enquanto 3,640 mil milhões tiveram pelo menos uma ligação mensal, segundo a empresa.
Estes dois números representam um crescimento homólogo de utilizadores de seis por cento para a empresa dirigida por Mark Zuckerberg.
Durante o primeiro trimestre deste ano, a Meta teve um aumento de 15% na publicidade publicada, mas o custo médio destas baixou oito por cento em relação ao mesmo período do ano passado.
“Durante este trimestre conseguimos avançar em várias prioridades e continuamos confiantes nas oportunidades a longo prazo, à medida que avançamos no nosso caminho”, disse Zuckerberg, durante a apresentação das contas.
Os resultados da Meta foram melhores do que os esperados pelos analistas de Wall Street, pelo que as suas ações estavam a valorizar 16,6% nas transações eletrónicas subsequentes ao encerramento da praça nova-iorquina.
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