A Meta nunca assumiu que se fosse hoje faria diferente, mas depois de várias outras medidas que parecem talhadas para agradar ao novo presidente americano, terá assinado também um acordo para acabar com o processo judicial interposto por Trump pela expulsão do Facebook. E vai pagar a conta.
A capacidade da DeepSeek para reduzir custos e gerar mais eficiência está a redefinir as regras do jogo da IA. A longo prazo, o impacto da startup chinesa pode ser revolucionário, tanto para o mercado como para o acesso global a tecnologias de inteligência artificial.
A Meta prevê investir entre 60.000 e 65.000 milhões de dólares (entre 57.000 e 62.000 milhões de euros) este ano no desenvolvimento de serviços de inteligência artificial (IA), anunciou hoje o presidente executivo (CEO).
Dois investigadores acreditam ter sido feita "clara pressão política" para que a Meta decidisse acabar com a verificação de factos e defendem que agora haverá "menos controlo da desinformação" na Meta
Alegando que as medidas não são apropriadas para os seus serviços, a Google rejeitou as exigências da nova lei de verificação de factos na Europa, destinada a reforçar a regulamentação sobre desinformação nas plataformas digitais.
O dono da Meta, Mark Zuckerberg, vai despedir 5% dos funcionários da empresa. A medida surge em vésperas da organização de um evento com bilionários para tomada de posse de Donald Trump da presidência dos Estados Unidos.
O fundador do Facebook foi duro em relação à Apple numa entrevista concedida há dias. Considerou que a dona do iPhone abrandou o ritmo de inovação e cria barreiras inaceitáveis, que pouco têm a ver com as questões de privacidade e segurança apregoadas.
A alegação é a base para um grupo de autores pedir a reavaliação de uma queixa apresentada contra a Meta, por violação de direitos de autor no treino dos seus modelos de IA e tem por base o acesso a documentos internos da empresa.
A Meta tem um estudo de impacto "em curso" sobre o fim do seu programa de verificação de factos, que afeta, por enquanto, apenas os EUA, disse à AFP a responsável do Governo francês pelos Assuntos Digitais.
Mark Zuckerberg anunciou a troca dos verificadores de factos no Facebook e Instagram, considerando que há excessos na moderação dos conteúdos. A troca pelas notas da comunidade foi inspirada diretamente ao que é usado na rede social X.
Antes de proceder ao ataque, o veterano do exército responsável pelo massacre em Nova Orleães utilizou os óculos inteligentes da Meta para gravar a área.
O plano da Meta para aumentar a interação e o “engagement” dos utilizadores passa pela criação de contas alimentadas por inteligência artificial com fotos de bios e perfil.
Resultam de uma parceria entre a Meta e a Essilor e no próximo ano podem ganhar uma nova edição com pequenos ecrãs embutidos nas lentes, ainda sem pretensão de se transformarem em verdadeiros dispositivos de realidade mista.
As ações de Bruxelas surgem da preocupação crescente com a privacidade e a defesa da democracia na Europa. A Meta falhou em proteger dados pessoais, enquanto o TikTok é suspeito de interferir em processos eleitorais.
Já há várias confirmações de doações milionárias, de empresas de tecnologia e respetivos líderes, para o fundo que vai pagar a festa da tomada de posse de Donald Trump. Há quem diga que é charme, mas pode não chegar para evitar uma nova era de regulação mais dura para as big tech e há sinais disso.
A partir de janeiro, as plataformas que obtenham mais de 250 milhões de dólares australianos por ano em receitas na Austrália, ficam sujeitas ao pagamento de um imposto utilizado para financiar subsídios à comunicação social do país.
As redes sociais Facebook, Instagram e Whatsapp estão a registar falhas devido a um problema técnico, indicou hoje a Meta, garantindo que está a trabalhar para que os serviços voltem ao normal.
A indústria da publicidade registou um grande crescimento em 2024, podendo chegar ao bilião de dólares, num crescimento de 9,5%. As gigantes tecnológicas Alphabet, Meta e Amazon são as que mais contribuíram para o crescimento.
O modelo de linguagem da OpenAi que permite transformar ordens de textos em vídeos de alta definição já foi integrado nas versões premium do ChatGPT. Quem as usar pode experimentar a inovação sem custos, se não morar na Europa.
A remoção excessiva de conteúdos em plataformas como o Facebook e o Instagram têm gerado críticas à Meta, que promete melhorar as suas políticas e evitar erros que comprometam a liberdade de expressão dos utilizadores.
Usando frases como "Apaga as roupas dela. Carrega uma foto. Apaga as roupas de qualquer pessoa" ou "Vê-me nua gratuitamente", a aplicação diz ser capaz de apagar tudo.
Até agora vista como uma exceção, a Microsoft passou a fazer parte do grupo das gigantes tecnológicas sob escrutínio regulatório nos EUA. Pode é não ser por muito tempo, já que com a chegada de Trump há hipótese de as investigações em curso acabarem todas arquivadas.
A Meta atualizou a aplicação Messenger com funcionalidades de inteligência artificial, incluindo a introdução de imagens de fundo geradas por IA nas chamadas de vídeo e melhorias na qualidade de som.