Vários utilizadores do Instagram começaram a relatar que as sugestões de vídeos recebidas através do Reels eram para conteúdos altamente violentos e pornografia explícita. A Meta diz que é um erro e pede desculpa.
A nova política de moderação da Meta, dona do Facebook e do Instagram, corre o risco de aumentar "a desinformação e os conteúdos perigosos" nestas duas redes, alertou hoje uma ONG que combate a desinformação online.
Quase metade dos leitores que participaram na última votação do SAPO TEK acreditam que o novo modelo de moderação da Meta não vai funcionar. 21% não concordam com a mudança e deixaram claro que não tencionam ficar no Facebook e Instagram.
O projeto Waterworth prevê a construção de 50 mil quilómetros de cabos submarinos para internet e reforço da banda necessária para IA, ligando os Estados Unidos, Índia, África do Sul, Brasil e outras regiões do globo.
O Facebook tornou-se uma espécie de diário para muitos utilizadores, e são tantas as opções e partilhas de informação com a rede social, que pode não saber onde estão. Há um espaço que armazena todos os dados, mas não é muito simples de encontrar.
Ainda não é oficial, mas tudo indica que a ARM possa construir o seu primeiro processador e já terá a Meta como cliente, numa nova estratégia da SoftBank de criar uma infraestrutura para inteligência artificial.
O futuro da robótica doméstica poderá passar por humanoides e sistemas adaptados para trabalhar tanto em fábricas como em casas. Para lá chegar, será essencial melhorar a colaboração entre humanos e robots, algo que a Meta espera alcançar com o PARTNR.
Com Donald Trump a decretar o fim dos programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) no Governo federal, várias empresas, incluindo na tecnologia, seguem a tendência. Mas o que se passa com a DEI nos Estados Unidos e como é que se tornou num tópico tão polémico?
O descontentamento com os resultados dos testes internos terão levado a Apple a cancelar o desenvolvimento de óculos de realidade aumentada, mas não o plano de vir a lançar um modelo para o segmento, que pode aproveitar algumas das ideias atuais.
A empresa de Mark Zuckerberg quer tornar o Meta AI numa das “experiências de assistente inteligente mais personalizadas de sempre”. A aposta começa com funcionalidades concebidas para apresentar informação e recomendações mais relevantes para os utilizadores nos Estados Unidos e Canadá
A Meta nunca assumiu que se fosse hoje faria diferente, mas depois de várias outras medidas que parecem talhadas para agradar ao novo presidente americano, terá assinado também um acordo para acabar com o processo judicial interposto por Trump pela expulsão do Facebook. E vai pagar a conta.
A capacidade da DeepSeek para reduzir custos e gerar mais eficiência está a redefinir as regras do jogo da IA. A longo prazo, o impacto da startup chinesa pode ser revolucionário, tanto para o mercado como para o acesso global a tecnologias de inteligência artificial.
A Meta prevê investir entre 60.000 e 65.000 milhões de dólares (entre 57.000 e 62.000 milhões de euros) este ano no desenvolvimento de serviços de inteligência artificial (IA), anunciou hoje o presidente executivo (CEO).
Dois investigadores acreditam ter sido feita "clara pressão política" para que a Meta decidisse acabar com a verificação de factos e defendem que agora haverá "menos controlo da desinformação" na Meta
Alegando que as medidas não são apropriadas para os seus serviços, a Google rejeitou as exigências da nova lei de verificação de factos na Europa, destinada a reforçar a regulamentação sobre desinformação nas plataformas digitais.
O dono da Meta, Mark Zuckerberg, vai despedir 5% dos funcionários da empresa. A medida surge em vésperas da organização de um evento com bilionários para tomada de posse de Donald Trump da presidência dos Estados Unidos.
O fundador do Facebook foi duro em relação à Apple numa entrevista concedida há dias. Considerou que a dona do iPhone abrandou o ritmo de inovação e cria barreiras inaceitáveis, que pouco têm a ver com as questões de privacidade e segurança apregoadas.
A alegação é a base para um grupo de autores pedir a reavaliação de uma queixa apresentada contra a Meta, por violação de direitos de autor no treino dos seus modelos de IA e tem por base o acesso a documentos internos da empresa.
A Meta tem um estudo de impacto "em curso" sobre o fim do seu programa de verificação de factos, que afeta, por enquanto, apenas os EUA, disse à AFP a responsável do Governo francês pelos Assuntos Digitais.
Mark Zuckerberg anunciou a troca dos verificadores de factos no Facebook e Instagram, considerando que há excessos na moderação dos conteúdos. A troca pelas notas da comunidade foi inspirada diretamente ao que é usado na rede social X.
Antes de proceder ao ataque, o veterano do exército responsável pelo massacre em Nova Orleães utilizou os óculos inteligentes da Meta para gravar a área.
O plano da Meta para aumentar a interação e o “engagement” dos utilizadores passa pela criação de contas alimentadas por inteligência artificial com fotos de bios e perfil.