
Um crescimento de 17,5% do lucro foi quanto a Google conseguiu durante o primeiro trimestre deste ano, a par de uma subida de 27% das receitas. Apesar de positivos, os valores não foram bem acolhidos pelo mercado, pois ficaram aquém das expectativas dos analistas.
Por outro lado, as agências financeiras também estão desagradadas com o facto de a gigante da Internet ter revelado igualmente um crescimento de 54% das despesas, devido aos aumento de gastos com pessoal e do investimentos em marketing.
A gigante da Internet registou lucros de 2,3 mil milhões de dólares, face aos 1,96 mil milhões de dólares em igual período de 2010. Já as receitas cifraram-se em 8,58 mil milhões de dólares, quando no ano passado estavam avaliadas em 6,77 mil milhões.
Os custos operacionais da empresa, agora gerida por Larry Page, situaram-se nos 2,84 mil milhões de dólares em 2011, comparativamente aos 1,84 mil milhões de 2010.
As despesas cresceram devido às novas contratações anunciadas e aos aumentos dos salários. A empresa pretende contratar pelo menos 6.200 trabalhadores este ano, 1.000 dos quais na Europa, tendo subido os salários em 10%.
O aumento dos gastos com pessoal e do investimento em marketing é, segundo a Google, parte de um plano traçado há 18 meses com o objectivo de explorar novos mercados publicitários, em particular no segmento móvel. "Estamos a construir negócios de milhares de milhões de dólares, e agora é a altura de investir", justificou Patrick Pichette, director financeiro da empresa.
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