
Depois do risco de falência e de se ter reorganizado, com o novo nome de Nanium, a antiga Qimonda Portugal está agora a apostar na tecnologia de eWLB (enhanced Wafer Level BGA) de 300mm e já assinou um contrato para o fornecimento de chips à antiga casa-mãe, a Infineon.
Para esta reformulação da produção a fábrica de Vila do Conde vai investir 35 milhões de euros, mas a tecnologia deverá dar garantias de continuidade da produção nos próximos anos. A Nanium torna-se com este investimento uma das primeiras companhias da indústria de semicondutores, a nível mundial, a instalar capacidade de produção nesta área.
Armando Tavares, presidente do Conselho de Administração da Nanium, garante que "O contrato assinado é um marco para a nossa empresa. Com esta tecnologia de vanguarda e a elevada procura de mercado, a NANIUM criará certamente um amanhã sustentável como empresa independente".
No âmbito do processo de reorganização a Nanium já retomou os contratos com os trabalhadores que estavam em "lay-off", passando a operar com 380 trabalhadores. A empresa prevê chegar aos 770 trabalhadores em velocidade de cruzeiro.
Através da tecnologia eWLB de 300mm, que foi licenciada à Infineon, é possível reduzir o custo e o tamanho dos semicondutores, sendo a aplicação dos chips feita na área da tecnologia de consumo e produtos sem fios.
O arranque da produção terá início no terceiro trimestre deste ano, prevendo-se que atinja a velocidade de cruzeiro em Outubro de 2010.
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