A
ParaRede
prevê chegar ao final de 2006 com resultados
operacionais e resultados líquidos positivos adiantou
Pedro Rebelo Pinto, presidente do grupo, ontem em
conferência de imprensa. O responsável mostrou-se mais
cauteloso relativamente à previsão de resultados
líquidos positivos para o exercício de 2006, mas
considerou que "não há razões para não o
conseguirmos".

No primeiro semestre deste ano a empresa registou um
volume de negócios de 25,6 milhões de euros, mais 2
por cento que no período homólogo, conseguindo
aumentar o peso da área dos serviços dos 16 para os 21
por cento em termos de quota.

Os resultados líquidos melhoraram 35 por cento, para
os 102 mil euros e os custos de funcionamento
reduziram-se em 11 por cento. A empresa espera
continuar a melhorar esta rubrica, já que no segundo
semestre do ano beneficiará dos efeitos da redução de
34 funcionários, que na maioria pertenciam às unidades
de negócio alienadas recentemente (ver notícias
relacionadas).

A empresa voltou a reafirmar como prioridades
estratégicas para o resto do ano a consultoria TI, os
serviços de desenvolvimento e integração, o
outsourcing e os serviços financeiros.

Novas aquisições estão para já condicionadas. A
ParaRede garante que está atenta às oportunidades que
surjam no mercado, mas volta a sublinhar que ao longo
deste ano estará empenhada na gestão dos activos já
existentes.



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