Na reunião desta sexta-feira, 29 de maio, os acionistas da PT SGPS terão de votar a proposta de alteração do nome da sociedade, que gere a dívida de quase 900 milhões de euros da Rioforte que abriu caminho ao fim do projeto de fusão da operadora portuguesa com a Oi e uma participação de 22,8% no capital da empresa brasileira. Se a proposta, apresentada por alguns dos principais acionistas for aprovada, a PT SGPS hoje abandona esta designação e passa a chamar-se PHarol.



Na mesma reunião serão votados os nomes dos novos corpos sociais da empresa, que se transformou numa sociedade gestora de participações, depois da venda da PT Portugal e todos os seus ativos à Oi e mais tarde à Altice.



Outra mudança já conhecida na estrutura da empresa tem a ver com o próprio espaço físico que ocupa. A partir de julho a PT SGPS deixa a histórica sede em Picoas, para se instalar nas Amoreiras.



Os resultados trimestrais da PT SGPS foram conhecidos esta quinta-feira ao final do dia. Nos primeiros três meses do ano a empresa acumulou prejuízos de 43 milhões de euros. Os resultados negativos foram sobretudo influenciados pelo prejuízo da Oi no mesmo período: 447 milhões de reais, o equivalente a 130 milhões de euros).