
O negócio vai render um valor máximo de 850 milhões de euros. Num primeiro momento o conglomerado de Hong Kong pagará à Telefónica 780 milhões de euros. Mais tarde a empresa receberá mais 70 milhões de euros, caso sejam atingidos os objetivos financeiros definidos para a operação.
A O2 Irlanda é a segunda maior operadora móvel daquele país, com um a quota de 27%. A posição da Telefónica na operação estava à venda há cerca de um mês, a compra pela Hutchison Whampoa concentra operações no mercado irlandês, onde o conglomerado já detém a Tree.
O encaixe financeiro do negócio servirá para melhorar a liquidez da operadora e ajuda a reduzir a dívida, um objetivo definido pela administração. No ano passado a Telefónica conseguiu reduzir a dívida em cinco mil milhões de euros, para 51,2 mil milhões de euros. Este ano quer continuar o percurso.
Recorde-se que ainda ontem foi anunciado outro negócio de peso no mercado europeu de telecomunicações, com a Vodafone a comprar a alemã Kabel por 7,7 mil milhões de euros.
Na semana passada a Portugal Telecom protagonizou outro negócio.
Neste caso o acordo ultrapassou as fronteiras europeias, mas tal como na Telefónica, terá um impacto importante na redução de dívida da empresa. A operadora portuguesa vendeu a posição detida na CTM de Macau, um negócio que vai render 330 milhões de euros.
Na semana passada também a Alcatel-Lucent revelou que vai vender ativos e focar-se nas atividades core. Só ainda não se sabe que negócios o grupo euro-americano vai alienar.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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