O mais recente smartphone da Apple chegou às prateleiras no passado dia 16 de setembro. Como já é característico destes lançamentos, filas de aficionados da marca da maçã formaram-se às portas das lojas em todo o mundo nos dias que antecederam a chegada dos dispositivos ao mercado.

De acordo com a GfK, referida pelo Tech Times, o número de iPhone 7 e 7 Plus vendidos entre 16 e 18 de setembro representou apenas três quartos das vendas dos iPhone 6S e 6S Plus. Estas conclusões advêm de uma análise da consultora germânica aos canais de venda da Apple.

Apesar do habitual alarido feito em torno dos novos iPhone, o ânimo parece ter sido “sol de pouca dura”. Um levantamento da consultora Morning Consult mostrou que apenas 25% dos consumidores estavam realmente dispostos a comprar o novo telemóvel, face aos 33% que responderam o mesmo relativamente ao iPhone 6S, um ano antes.

É de notar que a Apple não divulgou qualquer tipo de informação acerca das vendas do novo iPhone no primeiro fim-de-semana após o lançamento. Este comportamento destoa diametralmente daquela que tem sido a prática corrente da fabricante de dispositivos móveis.

Segundo o Wall Street Journal, a Apple já não considera que as vendas do primeiro fim-de-semana sejam uma métrica relevante para os seus investidores nem para o próprio consumidor.

Dados do Statista mostram que as vendas de iPhones têm vindo a cair nos últimos dois trimestres do ano, o que pode indicar que os mais recentes telemóveis pouco têm de "novo" e que estão a ter dificuldades em conquistar e conservar o interesse dos consumidores.

Na galeria abaixo pode ver as novidades dos novos smartphones.

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