Foi através do CEO Lei Jun, que a Xiaomi anunciou esta quinta-feira as projeções de vendas para este ano. Num encontro que serviu para rematar 2016 e organizar expectativas para 2017, Jun afirmou que a tecnológica espera chegar aos 100 mil milhões de yuan em vendas (cerca de 13,685 mil milhões de euros) durante os próximos 12 meses.
Depois de um ano em que a empresa foi obrigada a reformular o seu negócio devido a uma quebra nas vendas do segmento móvel (caiu para a sexta posição no mercado chinês), o CEO considerou que o "pior já passou" e que a estratégia para 2017 passará sobretudo pela aposta na presença física da marca em território chinês. Atualmente, a Xiaomi conta já com 54 lojas abertas no país e quer expandir este número com 200 novos espaços este ano.
Lei Jun não elaborou acerca da prestação financeira da tecnológica no ano transato, mas disse que a empresa terminou em terceiro no topo de vendedores de smartphones na Índia com quase 950 milhões de euros em vendas e que as receitas provenientes da venda de outros aparelhos excedeu os 2 mil milhões de euros em 2016. As receitas provenientes de vendas online duplicaram, mas não foram avançados quiasquer números relativos a estes negócios.
Recorde-se que a empresa tem apenas sete anos de vida e chegou a ser considerada a startup mais valiosa do mundo em 2015. O crescimento está agora dependente da internacionalização que a Xiaomi assume estar ativamente a planear a par com outras áreas de negócio como a inteligência artificial e os serviços bancários eletrónicos.
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