
O montante total pago pela Zon durante o ano passado aos seus administradores diminuiu 475 mil euros, saldando-se num valor de 3,2 milhões de euros. Em 2010 a empresa deixou de fora as remunerações extraordinárias que um ano antes fizem aumentar os salários no conselho de administração.
A informação consta de uma nota à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários relativa ao relatório e contas consolidadas de 2010, onde se revela que o presidente da empresa, Rodrigo Costa, também foi alvo de cortes salariais.
O gestor terá recebido no ano passado menos 26 por cento em remunerações, o correspondente a 347,2 mil euros, valor que em 2009 totalizou um prémio extraordinário recebido pelo gestor.
Em 2010 Rodrigo Costa recebeu assim 995 mil euros em remunerações - 665 mil euros em remunerações fixas e 300 mil euros em remunerações variáveis -, contra os 1,34 milhões de euros ganhos em 2009. Nesse ano os custos totais da empresa com os salários da administração atingiram os 3,7 milhões de euros.
A Zon apresentou os resultados de 2010 no mês passado, reportando um crescimento dos lucros na ordem dos 20,4 por cento, para os 35,4 milhões de euros.
A preparar a Assembleia-geral do próximo mês de Abril a Zon submeteu ontem vários documentos à CMVM, comunicando algumas alterações estatutárias e dados operacionais de 2010.
Num dos documentos a empresa sublinha aos accionistas o facto de ter voltado no exercício anterior a ultrapassar "todos os objectivos operacionais propostos há um ano".
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