A Apple foi a primeira a recorrer aos tribunais. Numa ação intentada em janeiro, quando terminou o prazo para o acordo de licenciamento que as duas companhias tinham em vigor, a empresa da maçã disse à justiça que considerava um abuso os valores solicitados pela Ericsson.
Alega a Apple que as patentes em questão não contribuem para os standards da indústria e como tal não há justificação para os preços pedidos pela Ericsson. Qualquer coisa entre os 250 e os 750 milhões de dólares anuais.
A Ericsson acabou por recorreu às mesmas instâncias para fazer valer os seus direitos, mas pelo caminho fez uma proposta à Apple para renovar o acordo de licenciamento fora dos tribunais. A proposta não foi aceite e a fabricante sueca anunciou hoje que vai seguir outros caminhos para fazer valer os seus direitos. Para tal levou a cabo várias ações.
Apresentou já um pedido junto da U.S. International Trade Commission (ITC) para bloquear a venda dos produtos da Apple com tecnologias que violam as suas patentes e registou queixas em vários tribunais, no âmbito de um processo onde também pretende ser indemnizada por danos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo
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