A Novis anunciou o reposicionamento da sua oferta para os três segmentos do mercado empresarial e o lançamento de novas ofertas. Os pacotes de serviço da operadora passam a designar-se Novis Start Up, Novis Advance e Novis Connect, assim se dirijam a micro-empresas, PMEs apenas com uma localização ou empresas com mais do que uma localização.



No pacote básico, a nova oferta passa a integrar tráfego de 15GB para uma ligação à Internet com um 1Mbps, duas caixas de correio com 25 MB cada e 3 horas de chamadas para a rede fixa nacional, incluídas numa mensalidade a partir de 30 euros.



O pacote intermédio subdivide-se em duas propostas. Uma suportada numa ligação à Internet de 24Mbps, tráfego ilimitado no período laboral e 350 minutos de chamadas para uma mensalidade a partir dos 67 euros. A segunda modalidade, vocacionada para as empresas que têm uma utilização de voz mais intensiva que a utilização de dados, assenta numa ligação à Internet de 8 Mbps, com tráfego ilimitado em período laboral e tarifa plana de voz por um preço a partir de 54,5 euros.



O pacote Novis Connect é mais variável no preço, dependendo do número de localizações da empresa (para um máximo de cinco), mas inclui sempre uma ligação de 4 Mbps para a sede e ligações de 2 Mbps para as subsidiárias, tráfego ilimitado, endereço IP fixo, e-Backup de 1 GB e e-Pack Mail de 300 MB. A instalação, feita por técnicos da empresa, tem um custo de 200 euros.



A Novis anunciou ainda uma duplicação de capacidade, sem alteração de preço, para o serviço e-Pack e alterações no serviço e-Fax, que passa a permitir a portabilidade do número de fax físico para esta modalidade de recepção através do email. Ainda na área dos serviços electrónicos foi anunciada uma nova oferta para a área da videovigilância. O e-Camera permite a vigilância remota de espaços com recepção de imagens no telemóvel ou no email.



Concurso desafia universidades a encontrar Quociente Tecnológico




Em Março ou Abril do ano passado a Novis espera ter encontrado uma métrica que possa ser usada pelas empresas para definir o seu quociente tecnológico. O conceito irá resultar de um concurso científico que a empresa vai promover, dirigido às universidades e que pretende incentivar a comunidade científica a encontrar uma fórmula para medir a eficácia dos investimentos em tecnologias, feitos pelas empresas.



Os trabalhos a concurso serão analisados por um júri constituído por figuras do mundo empresarial e académico e os resultados ficarão à disposição da comunidade empresarial.



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