Promover uma presença institucional é a estratégia da WeDo Consulting para o 3GSM World 2007. Uma repetente nestas andanças, a empresa liderada por Rui Paiva marcou pela primeira vez presença na feira em 2002, um ano depois da sua constituição. Deste o início que a aposta numa presença em certames internacionais tem sido regra para a consultora que anualmente gasta cerca de 600 mil euros para se mostrar em 35 eventos espalhados pelo mundo.



Para estar no 3GSM World a WeDo gasta no mínimo 25 e 30 mil euros, garantindo uma presença de visibilidade, junto a uma das principais entradas do evento, que Sara Machado garante dar frutos ao longo do ano. Este ano a experiência sai mais cara porque no final de um dos dias de exposição a empresa vai promover um cocktail com clientes e parceiros para estreitar relações.



"Inicialmente sentíamos que éramos apenas uma pequena consultora no meio de tantas multinacionais, e hoje em dia, somos a WeDo Consulting uma empresa reconhecida internacionalmente". A responsável de marketing e comunicação acrescenta que esta postura garante um nível interessante de visitas ao expositor e vários contactos prévios.



Este ano, como nos anteriores, a WeDo aposta em aumentar a notoriedade da marca e concentrar esforços no networking. Leva à feira as referências e os casos de sucesso para mostrar a potenciais novos clientes.



No portfólio tem como solução de maior sucesso o RAID - Revenue Assurance que está implementada em vários operadores de países como França, Reino Unido, Rússia, Polónia, Brasil, Espanha, Tailândia, Brasil, Espanha, entre outros.



O RAID, cartão de visita da WeDo num mercado mundial que deverá valer 500 milhões de euros em 2008, assegura o controlo de processos de negócio e dirige-se aos sectores das telecomunicações, banca e seguros e Administração Pública. Serve actualmente 210 milhões de subscritores e já vai na versão 4.0, lançada em meados de Dezembro.



Com esta visita a Barcelona a empresa espera partilhar as experiências dos actuais clientes e angariar novos negócios com operadores europeus, mas também da América Latina e da Ásia.



Cristina A. Ferreira