"Este sector representa um peso no PIB e devia ser respeitado como tal", referiu durante um jantar debate promovido pela APDC, acrescentando que "o Governo e as autoridades regulatórias deviam olhar para o sector como tal".

Para o presidente da NOS, "há um peso de taxas e taxinhas e impostos e impostinhos razoável, o regulador tem alguma coisa a dizer", cita o Jornal de Negócios.

No campo da regulação, Miguel Almeida acrescentou ainda que continua à espera de algumas mudanças, nomeadamente no que toca as taxas de terminação móvel.

No campo da regulação, Miguel Almeida acrescentou ainda que continua à espera de algumas mudanças, nomeadamente no que toca as taxas de terminação móvel.

Relativamente à PT o responsável manteve a sua posição, dizendo que "há um espaço relativamente marginal" e que não dificilmente a Nos olharia para a venda de ativos da PT Portugal, nomeadamente por questões regulatórias.

O presidente da NOS considera que os problemas acionistas na PT não destruíram o valor da empresa, sublinhando aquilo que defende ser uma situação de "enorme falta de respeito (…) que não merece", cita o Jornal de Negócios num outro artigo.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico