
A Vodafone fechou o ano fiscal com receitas de 771 milhões de libras em Portugal (pouco mais de mil milhões de euros). O valor representa um decréscimo em relação ao ano anterior, quando a faturação da operadora atingiu os 889 milhões (1,23 mil milhões de euros).
O EBITDA também recuou, de 309 milhões (429,9 milhões de euros), para 289 milhões de libras (401,9 milhões de euros). A 31 de março a empresa somava pouco mais de 5 milhões de clientes, menos que a 1 de janeiro, quando totalizava 5,2 milhões. Nos serviços de Internet sobre rede fixa o ano fiscal encerrou com 330 mil subscritores.
A fibra da Vodafone chegava até final de março a 1,6 milhões de casas, um número que como a empresa sublinha na nota de resultados também se deve ao acordo de partilha de infraestruturas assinado com a PT.
No comunicado a Vodafone volta a sublinhar a estratégia para Portugal no âmbito do projeto Spring, que a empresa lançou na Europa e que prevê um investimento global de 19 mil milhões de libras. Em Portugal, tal como em Espanha e Itália, o objetivo é expandir a infraestrutura de redes de nova geração de acesso fixo.
"Em Portugal continuamos a ver um declínio nas receitas de comunicações móveis resultado da pressão de preços nas ofertas convergentes e refletindo um período prolongado de intensa concorrência, parcialmente compensado pelo forte crescimento das receitas no fixo".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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