No início de julho um estudo da consultora Nielsen revelava que em média uma pessoa usava 27 aplicações por mês e passava pouco mais do que 30 horas nas apps móveis. Os valores eram relativos ao mercado norte-americano, mas o TeK quis saber qual o comportamento dos utilizadores portugueses face ao segmento das aplicações.



Foi então lançada a pergunta de quantas aplicações os utilizadores já tinham instalado nos seus smartphones e tablets. Dos intervalos de resposta disponibilizados, fica uma certeza: a grande maioria dos leitores instalou até agora menos de 25 aplicações no dispositivo móvel.
[caption]Votação TeK[/caption]

Ao todo foram 54% os leitores que optaram por esta opção, revelando que apesar de existirem centenas de milhares de apps no Android, no iOS, no Windows Phone e no BlackBerry, são poucas as que conseguem cativar para uma instalação extra.



A segunda opção mais votada foi a dos leitores que já instalaram entre 25 a 50 aplicações, ao recolher 15% das escolhas. Na terceira posição, com 10% dos votos dos 5.175 totais, ficou a opção em que os leitores revelam já ter instalado mais de 300 aplicações nos seus equipamentos.



Esta parece ter sido uma votação de extremos – ou instala-se muitas apps ou instalam-se poucas -, mas as restantes opções de voto também tiveram uma percentagem considerável de participações.



Mas nem só de números se faz uma votação. É preciso perceber por exemplo que em ambientes como o Android e o iOS, uma boa parte das aplicações consideradas como essenciais já vêm instaladas de origem, o que pode levar a menores níveis de instalação.



Mas nada apaga o facto de a descoberta de aplicações não ser um dos passatempos preferidos dos leitores do TeK.



E já que se fala de aplicações, os leitores são outra vez chamados a intervir: qual a aplicação que mais têm usado durante as férias? Será uma aplicação de messaging? Será uma rede social? Será uma aplicação de mapas para nunca andar perdido? Ou estão antes dedicados a algum jogo?



Revelem as vossas preferências e ajudem uma vez mais a perceber o que vai nos “bolsos” das pessoas.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico