O conceito como o conhecemos hoje surgiu em 2010, mas foi durante este ano que a possibilidade de escolha cresceu mais acentuadamente, com mais marcas a apostarem no lançamento de novos modelos de tablets e as "pioneiras" a apresentarem novas versões.



A maior diversidade trouxe "alternativas" relativamente às dimensões e também às funcionalidades, mas pouco. Introduziu igualmente algumas diferenças de preços, bastante apreciadas pelos consumidores, como ficou provado pelo sucesso de vendas em que se transformou a "liquidação" dos TouchPad da HP, depois de anunciar a retirada do modelo do mercado; e também o lançamento do Kindle Fire, o tablet da Amazon.



A facilidade de "manuseamento" e a utilização intuitiva e toda a quantidade de conteúdos desenvolvidos para o conceito serão com certeza argumentos de peso para o "poder de atração" que o gadget parece exercer sobre nós, como ficou provado na mais recente Votação TeK.



Entre as possibilidades de escolha oferecidas, o tablet ficou em primeiro na lista de prendas tecnológicas desejadas para o Natal, votado por 30% dos 725 participantes, numa distância confortável face ao seu rival mais direto, a consola de jogos, que reuniu 18% dos votos.



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Entre os lugares seguintes a proximidade foi maior, com o smartphone a surgir em terceiro com 16% das preferências, e o computador em quarto, com 14% dos votos.



Televisor, câmara e jogos ocuparam, respetivamente, a quinta, sexta e sétima posição, com nove, oito e quatro por cento.



O gadget menos desejado dos oito que surgiam na lista de prendas da votação do TeK foi o leitor MP3, que recolheu apenas um por cento das preferências.



Entretanto colocámos online uma nova votação. O tema volta a rondar os gadgets, mas desta vez para conhecermos a opinião dos nossos leitores sobre qual a empresa que poderá ter "na calha" o lançamento mais "brilhante" de 2012. Ficamos à espera das "apostas".