A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
Segundo os dados analisados pela Internet Watch Foundation, os predadores tiraram partido da situação de confinamento, em que as redes sociais tiveram um aumento de público. Foram 63 mil páginas de conteúdos abusivos, comparado com 5.000 antes da pandemia.