Os cibercriminosos por trás da estrutura do HIVE operavam num modelo ransomware-as-a-service (RaaS), com administradores e afiliados que levavam a cabo os ataques. A operação internacional que desmantelou a estrutura está já a preparar os próximos passos na investigação.
Centro de Cibersegurança confirma indícios de ataques informáticos à rede do Estado Maior General das Forças Armadas, abrindo processo de investigação pelo Ministério Público.