A pergunta de estarmos ou não sozinhos no universo mantém-se e, ao contrário, da ideia de que os planetas mais promissores para encontrar vida extraterrestre são "segundas Terras", a resposta pode estar em mundos muito diferentes e em gases raramente considerados.
A descoberta de uma comunidade de 10 mil milhões de organismos unicelulares nas fendas de rochas marinhas com milhões de anos poderá ajudar os cientistas a perceber se há, ou houve, vida em Marte. A equipa por trás da investigação vai agora iniciar uma colaboração com a NASA.