O ser humano é cada vez mais um “ser quantificado”. Os wearables contam passos e batimentos cardíacos e, em laboratório, interfaces cérebro-computador são utilizados há muito. Mas há limitações.
A empresa de Elon Musk está a assinalar os 100 dias da cirurgia que implantou pela primeira vez num humano o interface cérebro-computador que a Neuralink tem vindo a desenvolver. Aproveitou a ocasião para confirmar um problema não previsto, logo nas primeiras semanas da experiência.
A Precision Neuroscience joga no mesmo “campeonato” que a Neuralink, criada por Elon Musk. Deu nas vistas porque testou com sucesso um novo tipo de implante cerebral para ligar o cérebro ao computador, menos invasivo e que abre novas possibilidades.