Os bancos centrais têm sido cautelosos nos testes e aceitação de versões digitais da sua moeda, mas o caminho parece irreversível e por isso lá vão avançando, mas esta claramente não é uma transição liderada pelos “donos” das moedas mais fortes.
Nos últimos quatro anos o número de países que exploram a possibilidade de avançar com uma versão digital das suas moedas quase quadruplicou. Um novo estudo mostra as posições de cada geografia nesta corrida ao dinheiro digital.