Com esta proposta, a Comissão Europeia espera reforçar a cooperação e investimentos na área da ciberdefesa, de modo a proteger cidadãos e infraestruturas da UE, apostando também num melhor processo de deteção e mitigação das crescentes ameaças.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a Estratégia Nacional da Ciberdefesa, cuja implementação ficará a cargo do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA) e que prevê a criação de uma escola neste âmbito.
A ministra da Defesa, Helena Carreiras, disse hoje que a Estratégia Nacional de Ciberdefesa deverá ser aprovada "em breve" e que "todos os aliados reconhecem" a Portugal "uma "exemplar capacidade de resposta" nesta área.
A consultora vem com este investimento reforçar uma rede global de 14 centros de ciberdefesa e a capacidade local de fornecer serviços cloud especializados.
A assinatura do acordo é válida para os próximos quatro anos e aborda temas de interesse comum, como a ciberdefesa, cartografia, hidrografia, assim como preocupações comuns no âmbito da segurança marítima.