Ao que tudo indica, os hackers terão partilhado os dados roubados ao Twitch, ao todo 125 GB de informação, no 4chan, descrevendo a plataforma como “uma fossa repugnante e tóxica”. A empresa já confirmou a fuga de informação, indicando que está a trabalhar o mais rapidamente possível para entender a
Inicialmente, os hackers tencionavam vender a informação roubada na dark web, mas acabaram por mudar de estratégia. Caso a EA não entre em contacto com o grupo ou pague o resgate exigido, os cibercriminosos ameaçam tornar pública ainda mais informação.
Os hackers por trás do ataque à Electronic Arts afirmam que, através da compra de cookies roubadas, conseguiram aceder a um canal do Slack usado pela empresa. Depois de enganarem os técnicos de IT da gigante dos videojogos, acederam à rede corporativa, roubando 780 GB de dados.
De acordo com Eusebio Nieva, Diretor Técnico da Check Point Software para Espanha e Portugal, um cenário de ciberataque nunca é bom e pior se torna quando os cibercriminosos conseguem roubar código-fonte e vendê-lo na Dark Web, tal como se sucede no caso do recente ataque à EA.
Os hackers continuam a pressionar o estúdio de Cyberpunk 2077 e The Witcher 3 ao pagamento do resgate dos códigos dos seus jogos, começando a partilhar nas redes sociais imagens do jogo de cartas Gwent disponível no dark web.
Por trás do repositório está Tillie Kottmann, um developer suíço que partiu à descoberta de falhas em ferramentas de DevOps usadas por várias grandes empresas na área da tecnologia, comércio e finanças. Em destaque estão ainda dados sobre a recente fuga de informação da Nintendo, conhecida como “Gig