Um novo estudo realizado pela Mozilla Foundation revela que o algoritmo do YouTube continua a recomendar conteúdo problemático: de desinformação política ou acerca da pandemia de COVID-19 a paródias sexualizadas de desenhos animados para crianças.
Desde 2018 que já foram removidos mais de 83 milhões de vídeos por violarem as regras do YouTube. Para aumentar a transparência sobre a eficácia dos seus sistemas, a plataforma vai passar a disponibilizar no seu relatório de aplicação das regras da comunidade uma nova métrica chamada taxa de visuali
Chama-se Rosetta e está munida com software capaz de identificar texto embutido em imagens, sendo capaz de analisar mais de mil milhões de imagens por dia.
A rede social e a plataforma de vídeos estão no topo da lista dos serviços online em que as crianças correm um maior risco de aceder a conteúdos relacionados com violência, bullying e sexo.