Com a ajuda de cientistas portugueses, estão a ser definidas normas rigorosas para o uso da inteligência artificial no diagnóstico de cancros digestivos. Descrição detalhada dos processos, diversidade e qualidade dos dados e redução de vieses estão entre as recomendações.
As conclusões são de um grupo de investigadores britânicos, que acredita poder ter encontrado as bases para uma ferramenta capaz de antecipar até sete anos o diagnóstico da doença.
Estudos e experiências apontam conclusões positivas. Em alguns hospitais europeus, a inteligência artificial já é um recurso valioso para complementar o diagnóstico humano, ou mesmo para encontrar falhas nessa análise de exames.
Desvendar a complexidade da biologia humana está cada vez mais ao nosso alcance graças à convergência entre medicina e tecnologia. A relação entre indústrias culturalmente tão diferentes nem sempre é fácil, mas com “humildade” tudo se faz.