Se acha que o pó na sua casa é um problema, não sabe o que é lidar com pó lunar. A NASA está a desenvolver tecnologias para resolver este desafio e garantir missões espaciais mais seguras.
Mesmo com alguns desafios, como a assinatura manual necessária e a falta de scanners “normais” a bordo, a NASA encontrou forma de os astronautas exercerem o seu direito de voto, nomeadamente nas eleições para presidente dos Estados Unidos.
Chama-se Ouroborous-3 e usa o calor gerado pela combustão para derreter a fuselagem de plástico, que serve como um dos combustíveis. O projeto tem vindo a ser testado desde 2018 e, agora, os cientistas querem fazer melhorias ao sistema e aumentar a escala do projeto.
O Japão tornou-se o quinto país do mundo a conseguir aterrar um veículo na Lua. No entanto, o módulo SLIM que já está a responder às comunicações enviadas pela equipa da missão, tem um problema numa das suas células fotovoltaicas, que não está a gerar energia.
O rover Curiosity da NASA esteve parado durante a conjunção solar no final do ano passado, mas ainda antes conseguiu captar um conjunto de imagens que foram transformadas em timelapses do dia em Marte.
O serviço de “entregas lunares” estreia ainda este ano e começa pelas experiências científicas. Os planos a prazo da NASA incluem as “peças” para a construção da primeira base permanente que irá hospedar astronautas em missões de longa duração.
A NASA testou recentemente um novo rotor que poderá ser usado em futuras gerações de helicópteros marcianos. Já em Marte, o Ingenuity aguarda pelo fim da conjunção solar para receber instruções para os próximos voos.
A nova proeza em Marte, com os voos 65 e 66 a decorrerem em dias consecutivos, foi realizada em preparação para a próxima conjunção solar, onde as comunicações entre o Ingenuity, e também com o rover Perseverance, serão colocadas em pausa por duas semanas.
De acordo com a ESA, estas primeiras imagens astronómicas a cores são uma amostra de todo o potencial da missão Euclid. Os primeiros dados científicos estão previstos para dezembro de 2024.
A missão que vai explorar o enigmático asteroide metálico Psyche rumou à boleia de um foguetão Falcon Heavy, da SpaceX. A sonda vai viajar pelo Espaço durante seis anos até chegar à órbita do asteroide.
A animação animação partilhada pela agência espacial europeia é composta pelas últimas oito imagens captadas do Aeolus, que mostram o satélite a rodar na atmosfera terreste ainda antes de arder.
Se tudo correr bem, a sonda da missão SLIM deverá entrar na órbita da Lua daqui a cerca de três ou quatro meses. A “chegada” ao satélite natural da Terra está prevista para março de 2024, marcando a primeira alunagem do Japão.
Ser astronauta não é a única forma de contribuir para o setor da exploração espacial. Matthias Maurer, astronauta da ESA, explica que o talento jovem desempenha um papel fundamental, sobretudo na implementação de novas tecnologias, como realidade virtual ou IA, nas operações espaciais.
Apesar das rotinas diárias de exercícios, a atrofia muscular e óssea dos astronautas no espaço é uma preocupação crítica e é nesse sentido que está a prestes a ser testado um novo “reforço” desportivo. A ESA explica tudo num vídeo.
Depois de alunar uma sonda na semana passada, a Índia prepara-se para lançar no sábado o seu primeiro satélite para estudar o Sol, anunciou hoje a Organização Indiana de Investigação Espacial.
Além do progresso do rover Pragyan, a Organização Indiana para a Investigação Espacial avança que o o instrumento ChaSTE (Chandra's Surface Thermophysical Experiment), a bordo do lander Vikram, também já começou a fazer as primeiras observações.
No 55º voo, o pequeno helicóptero conseguiu percorrer uma distância de 264 metros, a uma altitude de 10 metros, durante quase 143 segundos. O anterior foi também bem-sucedido, no entanto, nem todos os voos do Ingenuity têm decorrido sem problemas.
A Rússia vai retomar na sexta-feira o programa lunar que interrompeu em 1976 com o lançamento da estação espacial Luna-25, anunciou hoje a agência espacial russa Roscosmos.
O Aeolus acabou por reentrar sobre a Antártida, com a maior parte do satélite a arder durante este processo. De acordo com dados da ESA, os fragmentos que restaram poderão ter caído nesse território seis minutos depois da entrada na atmosfera.
O ponto de Lagrange 2, que é também a "casa" do telescópio espacial James Webb e do satélite Gaia, vai dar à missão Euclid a oportunidade de ter uma visão clara do Espaço profundo.
Atualmente, os operadores da missão estão na segunda fase do processo de reentrada assistida e vão realizar um conjunto de quatro manobras para fazer com que o satélite Aeolus desça até uma altitude de 150 quilómetros.
O instrumento SHERLOC tem ajudado o rover Perseverance da NASA a analisar rochas em Marte, permitindo verificar se uma determinada amostra vale mesmo a pena recolher.
A ESA avança que a 24 de julho o satélite Aeolus vai usar o combustível que lhe resta para atingir uma altitude de 280 quilómetros, com os operadores da missão a darem início às primeiras manobras de reentrada assistida.