Uma vez chegada ao Espaço, a tripulação da NS-22 da Blue Origin sentiu os efeitos da microgravidade e, por entre gritos efusivos e “cambalhotas” no ar até houve tempo para captar a vista a partir da cápsula.
Além de preparar o foguetão Space Launch System e a cápsula Orion para o lançamento da missão lunar Artemis I, a NASA está a organizar um kit de voo oficial repleto de itens que vão dar uma volta à Lua, incluindo recordações importantes de missões anteriores.
O booster da New Shepard aterrou como planeado, seguindo-se o regresso da cápsula com a tripulação, com o primeiro turista espacial português a bordo. A aterragem auxiliada por para-quedas foi bem sucedida, completando com sucesso o sexto voo suborbital da Blue Origin.
A menos de um mês do lançamento da Artemis I, a NASA dá a conhecer de que forma é que decorrem os preparativos finais, na primeira de duas conferências dedicadas à temática. O segundo briefing está marcado para o próximo dia 5 de agosto.
Espera-se que o núcleo do foguetão chinês Long March 5B reentre na atmosfera terrestre no prazo de uma semana, no entanto ainda é difícil prever onde vai cair.
Para cumprir o seu objetivo, as empresas planeiam utilizar um foguetão impresso a 3D e reutilizável, que dará “boleia” a um módulo e a um veículo espacial, até Marte.
A NASA pretende aterrar em Vénus em junho de 2031, uma missão que pela primeira vai estudar o planeta em sobrevoos espaciais e com uma sonda de descida à superfície, adiantou hoje o cientista James Garvin.
As poeiras marcianas têm sido um dos grandes inimigos da missão que levou a sonda InSight a Marte, para recolher dados e imagens sobre o planeta vermelho. O problema tem-se agravado e sem energia solar a InSight não funciona, um destino que parece irreversível.
As imagens captadas pelo Ingenuity poderão ajudar os cientistas da NASA a encontrar novas formas de garantir que futuras missões chegam “sãs e salvas” à superfície do Planeta Vermelho.
Os astronautas da Crew-4, Kjell Lindgren, Bob Hines, Jessica Watkins e Samantha Cristoforetti, juntam-se agora à tripulação da anterior Crew-3 e aos três cosmonautas russos que se encontram na Estação Espacial Internacional.
Ao todo, os astronautas passaram 183 dias no espaço, naquela que se afirma como a mais longa missão na nova estação espacial chinesa. Wang Yaping fez também história ao tornar-se na primeira astronauta chinesa a participar numa caminhada espacial.
A Amazon fechou parcerias com a Arianespace, a United Launch Alliance e com a Blue Origin para 83 lançamentos ao longo de um período de cinco anos, o que permitirá enviar para o Espaço a maioria dos 3.236 satélites da sua constelação.
Através da Celestia poderá navegar por uma variedade de modelos 3D de objetos celestes, entre planetas, satélites naturais e estrelas ou galáxias. Graças a add-ons, a aplicação pode ser personalizada, trazendo ainda mais opções para explorar.
Depois de uma viagem de 10 horas e 28 minutos, o foguetão SLS chegou ao seu destino no Centro Espacial Kennedy. Segundo a NASA, a janela de lançamento da missão Artemis I ocorrerá entre os dias 7 e 21 de maio.
Tendo em conta as imagens de teste captadas, a equipa responsável prevê mesmo que o desempenho do telescópio telescópio espacial James Webb corresponda aos objetivos científicos para os quais foi construído, havendo uma possibilidade de excedê-los.
Nem todos podemos ser astronautas, mas a NASA dá-lhe agora a possibilidade de registar o nome para que seja enviado a bordo da primeira cápsula Orion do programa lunar Artemis.
Apesar de não ter sido possível ver o fenómeno ao vivo, nem no nosso planeta, nem através das sondas que orbitam a Lua, uma nova animação demonstra como seria acompanhar o momento do impacto do destroço da missão Chang'e 5-T1.
O impacto do que se acredita ser parte da missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 não será visível da Terra, mas a sua observação a partir do Espaço também não será uma tarefa fácil e, de acordo com a NASA, identificar a cratera gerada pela colisão "poderá levar semanas ou meses.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês acredita que o objeto que está em rota de colisão com a Lua não pertence ao país. Já Bill Gray, o astrónomo responsável pela descoberta, defende que a China confundiu duas missões com nomes semelhantes.
Bill Gray, astrónomo que descobriu a nova trajetória do objeto, admite que, afinal, o que vai colidir com o lado oculto da Lua em março é na verdade um módulo do foguetão Long March 3C que levou a missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 para o Espaço em 2014.
Os instrumentos óticos e científicos do telescópio espacial James Webb ainda estão a ser alinhados e calibrados, num processo que se espera que dure alguns meses, mas o sucessor do Hubble já conseguiu captar a sua primeira estrela e até tirar uma selfie.
Após vários anos de investigação, foi possível criar uma nova imagem panorâmica de um fenómeno que intriga os cientistas há décadas, revelando perto de mil fios misteriosos que se estendem por quase 150 anos-luz, organizados num estranho padrão, no centro da Via Láctea.
De acordo com os investigadores, o objeto espacial tem um forte campo magnético, localizando-se a cerca de 4.000 anos-luz da Terra. O corpo celeste foi observado a emitir regularmente uma grande quantidade de energia, com emissões que ocorrem a cada 20 minutos.