De acordo com dados de uma análise da Direção-Geral do Consumidor, foram detetados dois tipos tipos específicos de alegações em relação a produtos ou serviços ditos “amigos” do ambiente. Em 75% dos casos analisados, as alegações são apresentadas de forma explícita.
Uma recente investigação revela que em 42% dos casos, as ideias que as empresas ou plataformas supostamente ecológicas tentam vender ao consumidor são exageradas, falsas ou enganadoras, podendo qualificar-se mesmo como práticas comerciais desleais.