O Telescópio Espacial James Webb acaba de contribuir com novas revelações para a comunidade científica ao traçar, pela primeira vez, o perfil molecular e químico dos céus de um mundo distante.
Depois de danças, tarântulas e fantasmas cósmicos, vistos entre galáxias e nebulosas, ou mesmo de uma espreitadela a Júpiter, foi a vez de James Webb olhar agora para Marte. E que visão, a do supertelescópio.
James Webb volta a mostrar os seus superpoderes no capítulo das imagens de “perder o fôlego”, desta vez retratando 30 Doradus, também conhecida por Nebulosa da Tarântula.
A Galáxia Fantasma M74 está a 32 milhões de anos-luz, quase de frente para a Terra. Isso, juntamente com seus braços espirais bem definidos, torna-a apetecível para estudar a origem e estrutura dos “seres” da sua espécie. James Webb e Hubble foram os protagonistas.
O desafio “bem-humorado” é lançado pela NASA, que criou um microsite que permite seguir o telescópio James Webb. Há, no entanto, quem tenha começado antes e já tenha imagens “próprias” do observatório espacial para partilhar.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.