As gigantes tecnológicas Google, Amazon e Facebook são as marcas mais visadas nas campanhas de ataques de roubo de credenciais, segundo um estudo partilhado pela Kaspersky.
Um estudo da Kaspersky demonstra que ainda existe um grande caminho pela frente na capacidade dos utilizadores distinguirem aquilo que é seguro e privado, daquilo que não é.
Variação do malware Mandrake foi detetada em cinco aplicações pela Kaspersky e foram instaladas por milhares de utilizadores, mas já foram removidas pela Google.
A decisão dos Estados Unidos considera que a empresa de software de cibersegurança Kaspersky pode colocar em risco a infraestrutura do país e os serviços, por alegadas ligações ao Kremlin.
A Kaspersky revela que aplicações populares entre crianças estão sob ameaça em Portugal. O YouTube conta com 28% dos ataques e o TikTok 15%. Globalmente, foram mais de 1,26 milhões de tentativas de ataque entre janeiro e março.
Acrid, ScarletStealer e a última versão do Sys01 são os novos stealers na lista de malware. Os cibercriminosos estão cada vez mais interessados na recolha de dados pessoais, diz o grupo de investigação da empresa.
Um estudo da Kaspersky destaca o crescimento de grupos de ransomware direcionados a alvos específicos, num aumento de 30% em 2023 face ao ano anterior.
Os ataques de phishing estão entre as táticas mais usadas contra as empresas, procurando levar os colaboradores a revelarem dados sensíveis. Tipos de abordagem, conteúdos e técnicas são alguns dos pontos tratados pela Kaspersky numa “anatomia” detalhada.
As aplicações de mensagens, as plataformas de inteligência artificial, os serviços de redes sociais e as trocas de criptomoedas estão entre as vias mais exploradas pelos cibercriminosos para enganar os utilizadores, avançam os especialistas da Kaspersky.
As questões de cibersegurança na indústria automóvel tornaram-se tão importantes que várias entidades estão a definir e aplicar regulamentos que entram em vigor este ano. Para evitar falhas na aplicação, João Godinho traça 5 passos úteis para os fabricantes.
Os especialistas da Kaspersky alertam que os cibercriminosos aproveitam o entusiasmo do público pelos vencedores da edição de 2024 dos óscares para criar websites de phishing que prometem acesso gratuito aos filmes.
A Kaspersky descobriu que nos últimos três anos, cerca de 34 milhões de passwords do Roblox foram comprometidas e em 2023, as contas roubadas do OpenAI, incluindo as do ChatGPT chegaram às 664 mil.
Os investigadores da Kaspersky identificaram três esquemas de phishing relacionados com a passagem de ano que usam a promessa de ofertas e promoções para enganar as vítimas.
A falha permitia contornar as proteções de segurança no iPhone e manipular o conteúdo das áreas de memória protegidas. Segundo a Kaspersky, este era um passo crucial para os cibercriminosos conseguirem controlar os equipamentos afetados.
Os dados avançados pela Kaspersky permitem ver um aumento diário significativo de ficheiros maliciosos em vários formatos de documentos. Os cibercriminosos estão também a usar táticas mais perigosas, como backdoors para se infiltrarem nos sistemas.
A ameaça detetada pelos investigadores da Kaspersky esconde-se num mod para o WhatsApp que, embora traga funcionalidades adicionais para a app, também recolhe informação pessoal das vítimas.
As fraudes detetadas, que usam o iPhone 15 como "isco", têm riscos distintos para os consumidores, incluindo roubo de dados pessoais e perdas financeiras, alerta a Kaspersky.
A azáfama do regresso às aulas está a ser aproveitada em campanhas mal-intencionadas de phishing que têm estudantes, educadores e administradores escolares como "alvo".
Em apenas 24 horas foram detetados mais de 200 links suspeitos na Threads, incluindo possíveis golpes destinados a enganar seguidores da nova rede social e mensagens fraudulentas para roubar nomes de utilizadores e senhas, alertaram esta quinta-feira especialistas.
Além de ransomware, os analistas da Kaspersky destacam ameaças como infostealers, assim como botnets, downloaders e backdoors entre as tendências de malware as a service.
Eugene Kaspersky assina o texto que detalha o modus operandi de um ataque “extremamente complexo” direcionado ao iOS e a redes empresariais, e faz duras críticas à Apple e à segurança do iPhone, que considera uma ilusão. Para ser bem-sucedido, este ataque não requer qualquer ação do utilizador.