Cristina Alves diz que é preciso que as raparigas se vejam como criadoras, inovadoras e líderes no mundo digital e não como exceções numa indústria altamente desafiante.
Gisele Vilarinho partilha um testemunho, na primeira pessoa, de uma transformação na sua carreira que lhe permitiu ter um estilo de vida menos rígido e mais equilibrado.
Num cenário em que as empresas híbridas se tornam cada vez mais o novo normal, a quantidade de dias de trabalho remoto e a flexibilidade para escolher os dias no escritório e em casa destacam-se como fatores cruciais de diferenciação, defende Elizabeth Pugeat.