A Anacom defende que a baixa relevância dos operadores móveis virtuais em Portugal (MVNO) pode “sugerir uma reduzida apetência por parte dos operadores” em abrirem acesso às suas redes.
A tecnologia da Internet das Coisas já domina muitos dos processos atuais, mas a tendência é para aumentar a ligação entre os vários dispositivos, e as redes serão essenciais, defende António Arnaut da Lycamobile.