Este ano o buraco do ozono que surge sobre a Antártida é o 7º mais pequeno desde que começou a recuperação e os cientistas da NASA e da NOAA definiram datas para a recuperação total.
A erupção do vulcão na península de Reykjanes, a quarta em três anos nesta região, foi captada pelos satélites da Maxar e Joint Polar Satellite System, que junta a NASA e a NOAA, mas também por drones, com visões que mostram a fúria explosiva da lava.
A NOAA é uma agência norte americana para a administração dos oceanos e da atmosfera e desenvolve uma série de atividades científicas de monitorização do ambiente, mas não se esquece da sensibilização dos mais novos.
Desde que os registos começaram a ser feitos em 1880, os anos de 2015, 2016 e 2017 foram os mais quentes da história. No ano passado, a temperatura média foi 1,1 grau Celsius superior à da época pré-industrial.