Um novo mecanismo de updates por checkpoints vai chegar com a próxima atualização do Windows 11 da Microsoft, para tornar as atualizações ao sistema operativo mais rápidas, mais frequentes e menos exigentes em termos de memória.
Empresas e, desta vez, também consumidores individuais, vão poder aderir a um programa e prolongar as atualizações do Windows 10 pagando uma assinatura anual, por um período máximo de três anos.
A Google defende os riscos permanecem, mesmo depois de serem corrigidas as vulnerabilidades conhecidas como zero day, muitas vezes pelo tempo de atraso na adoção pelas empresas.
A situação não está fácil para a Intel, mas parece que “desta é que é”. A empresa diz ter descoberto a causa do problema dos reboots e recomenda aos utilizadores que aguardem por um novo patch em desenvolvimento.