O observatório explora as explosões de raio gamas, as mais poderosas explosões do universo, segundo a NASA. Alterações nas operações dos giroscópios melhoraram a precisão da "mira" do Swift.
O processo ainda desconhecido que faz com que o Sol brilhe 10 vezes mais nos raios gama do que o esperado pode estar mais perto de ser compreendido com um estudo liderado por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, acabado de divulgar.
Há novas pistas sobre as propriedades extremas da maior explosão conhecida desde o Big Bang, que se acredita ter sido lançada quando uma estrela sofreu um colapso gravitacional total para dar origem a um buraco negro.