Pouco tempo depois de encontrar a sua órbita, o satélite Sentinel-1D “acordou” e os seus instrumentos foram ativados, com as primeiras imagens a serem captadas numa passagem pela América do Sul e Antártida no início do mês.
Desde que a missão Sentinel-1 chegou ao espaço que os recursos para monitorizar alterações no planeta que podem resultar em catástrofes se alterou completamente. Mais um satélite é um acréscimo importante para essa capacidade.
O que fazer perante uma tempestade solar extrema capaz de “cegar” satélites e baralhar bússolas espaciais? A ESA decidiu pôr as suas equipas e tecnologia à prova num cenário radical.